Introdução
Seja bem-vindo ao semiotikverso! Este é um pequeno blog sobre meus interesses,
passa-tempos e pensamentos. O site ainda está em fase de testes, vou adicionando
coisas conforme detalhes me venham à memória ou conforme minhas habilidades de Webdev melhoram.
Explore usando as abas à esquerda.
Sobre mim
Me chamo Pedro, tenho 22 anos e cresci em Vinhedo, SP. Há dois anos, me mudei
para a capital, onde estudo Letras-Linguística na Universidade de São Paulo.
Música
Desde pequeno, sempre fui exposto a uma boa variedade musical. Em 2009, me
tornei fã nº1 do Michael Jackson, que havia acabado de nos deixar. Mais ou
menos nessa época, também comecei a cantar no coral da minha escola: o Comunicanto.
Em 2016, me aprofundei na discografia do Pink Floyd e iniciei uma nova era
musical na minha vida. Comecei a pesquisar sobre bandas, álbuns, gêneros,
instrumentos e teoria musical.
Em 2017, ganhei um controlador MIDI da Nektar
e comecei minhas primeiras composições. Em 2018-2019, conheci muitos álbuns de jazz,
bossa nova e rock progressivo italiano. Em 2020, música eletrônica experimental.
De 2021 em diante, as coisas só sairam do controle.
A música corresponde a uma enorme fatia de quem sou, do que faço e o que vivo.
Em 2023, comecei a cantar no Coralusp 12 em Ponto, minha segunda experiência em
coral. Foi uma das adições mais importantes que já fiz para a minha rotina.
Fiz muitos amigos, venci algumas ansiedades e cantei em vários concertos.
Linguística
A linguística é outra paixão imensa da minha vida. Aqui estão algumas línguas
que falo ou já estudei um pouco:
Português Brasileiro [nativo]
Português é minha lingua materna. Falo ela desde que me conheço como gente e, talvez
por ser a língua padrão, não dava muita importância. Quando eu estava na escola,
nunca fui muito fã das aulas de gramática, literatura e redação.
Quando comecei a me interessar por linguística no Ensino Médio, a visão que tinha
sobre o português mudou um pouco. A apreciação pela minha própria língua cresceu mais
ainda em 2019, quando comecei a escutar muitas músicas em italiano e português. Essa
comparação frequente entre as duas línguas me ajudou a reencontrar a beleza da lusofonia.
Inglês [fluente]
Estudei um pouco na escola mas aprendi principalmente consumindo conteúdo na internet,
espaço altamente dominado pela lusofonia.
Pra mim, é realmente como se fosse uma língua-ferramenta: a morfologia simples e a baixa razão de
sílabas por palavra torna o inglês muito bom para interfaces digitais, já que ocupa
pouco espaço em elementos como botões, por exemplo.
Italiano [fluente]
Língua do meu avô materno, que veio da Calábria para o Rio de Janeiro nos anos 50.
Mesmo não chegando a conhecê-lo, tenho contato com muitos familiares de lá. Isso ajudou,
no meio do meu dabbling linguístico, a fixar minha atenção no italiano.
Em julho de 2019, voltei de uma viagem à Itália e comecei a estudar a língua do bel paese
no Duolingo, com o qual faria lições por 730 dias ininterruptos. O estudo do italiano despertou
meu amor pela etimologia que, por consequência, me levou mais afundo no mundo da linguística.
Durante a pandemia, fiz uma imersão completa em filmes, podcasts, livros, músicas e notícias.
Das línguas que estudei, sem dúvida é minha favorita.
Espanhol [avançado?]
Espanhol é aquela coisa, muitos brasileiros se viram no portunhol. Eu até estudei
um pouco no ensino fundamental, mas não gostava da professora. Em janeiro de 2023 fiz
uma viagem até a tríplice fronteira e me comprometi, no mês anterior, a aprender o
máximo que eu pudesse da língua. Consegui me dar bem, mas não pratico desde então.
Francês [intermediário]
Depois de aprender italiano por um ano, peguei um pouco de francês para comparar,
já que ambas as línguas compartilham uma base lexical bem parecida.
Alemão [iniciante]
A primeira vez que tentei aprender foi em 2013. Gostei muito, mas na época era muito
pra mim. Tentei outra vez em 2020 e avancei um tanto. Uma mudança foi em outubro 2023,
quando eu estava prestes a viajar para Berlim e tentei aprender o máximo que pude.
Chegando lá, consegui me comunicar razoavelmente para pedir informações, comprar itens, etc.
Russo [bem iniciante]
Em 2022, peguei um caderninho e comecei a testar um método de aprendizado visual de línguas.
Gostei bastante e até hoje acho bem bonitinho o resultado, apesar das minhas habilidades
com desenho não serem as melhores. Consigo cumprimentar, me introduzir e até entender
um pouquinho das coisas que leio em comentários no Youtube (o que não falta lá são russos comentando).
Albanês / Arbëreshë [bem iniciante]
Frascineto (ou Frasnita), cidade natal do meu avô, faz parte de uma importante comunidade
de descendentes de uma imigração albanesa que ocorreu
Sueco [pouquíssima coisa, estudei em 2016]
Em 2015, comecei a estudar sueco no Duolingo. Não estudei por muito tempo,
mas me marcou bastante. Eu até tinha um caderno com glossário e tudo mais.
Mandarim [pouquíssima coisa]
Durante a greve da USP de 2023, estudei um pouco esta fascinante língua
com o ChineseSkill. Ainda tenho interesse em estudar seriamente, talvez no futuro...
Georgiano [apenas o alfabeto]
Fotografia
Em 2023, iniciei um novo hobby: a fotografia. Conforme meus dias vão
seguindo, vou tirando fotos de tudo que me chama a atenção, sejam cenas
bonitas ou pequenos detalhes.
Não sei ainda como vai ser essa página. Enquanto isso, veja algumas fotinhos que já tirei:
Da janela.
Pela rua.
Na montanha.
Tecnologia
Como bom Gen-Z, passei boa parte da minha vida grudado
em alguma telinha. Quando pequeno, adorava desmontar computadores
pra ver o que tinha dentro. Aos 9 anos, criei um
blog
para postar alguns desenhos. O Semiotikverso comemora, acidentalmente,
o 15º aniversário desse meu antigo cantinho virtual.
Desde pequeno tive contato com video-games, especialmente no PC.
Já torrei horas e horas jogando Half-Life, Minecraft, Fallout e
inúmeros outros jogos. Tenho um apego especial por tudo que é criado
na Source Engine, assim como a comunidade que gira em torno dela.
Com uns 12 anos, me aventurei no mundo da programação, mexendo
com várias linguagens como C, Java e Python. Um grande projeto
de vida que ainda pretendo completar desde 2014 é a criação do
Plutani, minha própria linguagem de programação.
Em março de 2024, decidi entrar no universo Linux, algo que
instantaneamente se tornou um grande interesse meu. Mesmo com algumas
dificuldades ali e aqui, a comunidade do software open-source está me
encantando cada vez mais. A descoberta do
Neocities decorreu disso,
de alguma maneira.
- Setup: Lenovo Yoga Slim 6i
- Sistema: Zorin OS 17.1